Bonito bate recorde de visitas dos últimos 8 anos e registra mais de 753 mil passeios em 2022

Redação Pantanal Oficial

dezembro 15, 2022

Compartilhe esta publicação :

Flutuação é um dos passeios disponíveis em Bonito. (Foto: Divulgação)

O ano ainda não acabou, mas o número de visitantes que passaram por Bonito em Mato Grosso do Sul já impressiona. Os passeios realizados no município bateram recorde e é o maior em oito anos.

Os dados divulgados no Observatório do Turismo e Eventos de Bonito apontam que houve 753.498 visitas em pontos turísticos, de janeiro a novembro deste ano.

Os números dos últimos anos abaixo mostra que o segundo melhor ano com grande fluxo de visitantes foi em 2019 quando foram registrados 669.227 passeios.

Ano	Nº de passeios
2015	603.858
2016	628.714
2017	578.968
2018	596.012
2019	669.227
2020	469.240
2021	679.650
2022 (janeiro a novembro)*	753.498*

O mês com maior número de passeios é janeiro (123.989). Já novembro teve 70.994 visitações em pontos turísticos.

No mês passado, os pontos turísticos que receberam visitantes foram gruta (8.456), mergulho (511), flutuação (15.350), balneário (23.835), boia cross (2.344), aventura (3.974), bote (3.074), cachoeira (9.508), cavalgada (475), contemplação (2.245), flutuação (15.350), gruta (8.456), mergulho (511) e urbano (1.222).

Domingo (22%) é o dia da semana em que há mais passeios, seguido por sábado (20%), segunda (13%), terça (13%), quarta (11%) e quinta (9%).

Os números foram fornecidos pela Secretaria de Turismo de Bonito e extraídos do sistema do voucher único. Cortesias não foram computadas.

O número de turistas (251.758) em 2022 também bateu recorde e é o maior em oito anos. A taxa de ocupação dos hotéis, em novembro, foi de 64% e a do feriado da Proclamação da República (12 a 15/11) foi de 81%.

Do total de turistas que visitaram Bonito e região no mês passado, 6,62% desembarcaram no aeroporto de Bonito-MS.

Os turistas são dos estados de São Paulo (32,76%), Rio de Janeiro (12,18%), Paraná (9,67%), Santa Catarina (8,09%), Rio Grande do Sul (7,39%), Minas Gerais (6,86%), entre outros. (com informações do Correio do Estado)