Corredor Bioceânico de Capricórnio: Obras avançam!

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As obras de infraestrutura e as negociações entre países avançam para consolidar o Corredor Bioceânico de Capricórnio. A rota internacional, que liga Mato Grosso do Sul aos portos do Chile, atravessando Paraguai e Argentina, promete reduzir custos logísticos e impulsionar a exportação sul-americana.

Planejamento e estratégias para a rota internacional

Lideranças do Brasil e Paraguai se reuniram em Foz do Iguaçu para discutir soluções que facilitem o comércio e aprimorem os processos aduaneiros. O encontro, realizado no final de fevereiro, contou com a participação de representantes da Semadesc e do setor privado. Durante as discussões, especialistas destacaram a necessidade de modernizar o fluxo de mercadorias e harmonizar procedimentos alfandegários.

Contudo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apoia o projeto, que atua em três frentes: infraestrutura, desenvolvimento produtivo e agilização aduaneira. Segundo o consultor Eduardo Simas, a digitalização dos processos reduzirá barreiras burocráticas e tornará a rota mais eficiente.

Investimentos em infraestrutura aceleram progresso

O Paraguai investe US$ 1 bilhão na pavimentação de trechos essenciais do corredor. Esse avanço é fundamental para fortalecer a logística da região. As obras incluem a conexão entre Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo, beneficiando milhares de habitantes e facilitando o transporte de mercadorias. Além disso, a Argentina anunciou a construção de uma nova ponte sobre o Rio Pilcomayo, com investimento de US$ 70 milhões, reforçando ainda mais a conectividade entre os países.

Com esses investimentos, a infraestrutura do Corredor Bioceânico de Capricórnio ganha um novo impulso. Essas melhorias garantirão maior fluidez no trânsito e tornarão a rota uma opção competitiva para exportadores, ampliando as oportunidades comerciais na América do Sul.

À medida que a conclusão das obras se aproxima, os benefícios econômicos se tornam ainda mais evidentes. A nova rota promete reduzir até 40% dos custos logísticos para exportação, especialmente para os mercados asiáticos. Dessa forma, produtos brasileiros, paraguaios e argentinos chegarão mais rápido aos portos chilenos, evitando a necessidade de atravessar o Canal do Panamá.

Por fim, o Corredor Bioceânico de Capricórnio impulsiona a exportação sul-americana ao integrar infraestrutura, facilitar o fluxo aduaneiro e ampliar as oportunidades comerciais. Com os avanços constantes, o projeto se consolida como um dos mais estratégicos para o desenvolvimento regional e para a competitividade internacional.

Fonte: Comunicação/SEMADESC – Foto Destaque: Toninho Ruiz

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