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  • sábado, 27 de abril de 2024 - Campo Grande MS

Araras morrem eletrocutadas em Campo Grande

Reprodução/Campo Grande News

Enquanto embelezam com suas cores o céu da Rua Mirangaba, que fica no Bairro Parque dos Novos Estados, em Campo Grande, as araras-canindé nem desconfiam do risco de morte que correm.

Só ali, cinco aves dessa espécie morreram eletrocutadas desde julho deste ano, num transformador que fica bem em frente a uma palmeira-imperial. Por ser alta e oca, a árvore acaba sendo procurada para pousarem ou fazerem ninho.

A palmeira fica no quintal do aposentado Samuel Gorin Caetano, 62. Foi ele mesmo quem quis transformá-la numa “casa de arara”, ao retirar as folhagens por conta própria. “Ficavam caindo em cima da fiação, por isso, resolvi arrancar todas e deixar só o tronco para as araras pousarem”, explica.

Enquanto embelezam com suas cores o céu da Rua Mirangaba, que fica no Bairro Parque dos Novos Estados, em Campo Grande, as araras-canindé nem desconfiam do risco de morte que correm.

Só ali, cinco aves dessa espécie morreram eletrocutadas desde julho deste ano, num transformador que fica bem em frente a uma palmeira-imperial. Por ser alta e oca, a árvore acaba sendo procurada para pousarem ou fazerem ninho.

A palmeira fica no quintal do aposentado Samuel Gorin Caetano, 62. Foi ele mesmo quem quis transformá-la numa “casa de arara”, ao retirar as folhagens por conta própria. “Ficavam caindo em cima da fiação, por isso, resolvi arrancar todas e deixar só o tronco para as araras pousarem”, explica.

Elaine diz que houve pedido para a equipe técnica da concessionária de energia elétrica da Capital, a Energisa, colocar uma proteção nos fios. O problema não foi resolvido, no entanto.

O Instituto Arara Azul, que desenvolve trabalho de proteção à espécie em Mato Grosso do Sul, foi acionado pelos moradores para ajudar. Quanto à situação, a bióloga Larissa Tinoco explica que houve falha na comunicação na hora de receber o relato, mas que o problema poderá ter solução sem que seja necessário cortar a árvore.

Um novo chamado foi aberto pelo próprio instituto, dessa vez indicando que é no equipamento que as mortes ocorrem. A visita é aguardada. “Nesses casos a Energisa sempre age o mais rápido possível. Muitas vezes, eles vão assim que são acionados. Há casos em que precisa haver desligamento da rede elétrica, por isso, tem que ser programado e demora alguns dias”, diz a bióloga, que já acompanhou outros casos assim na Capital.

Fonte: Campo Grande News


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