Apesar de não estar ameaçada de extinção, a camuflagem e o comportamento arisco do animal fazem o registro ser uma tarefa no mínimo desafiadora.
Dione conta que estava passarinhando quando identificou a garça-pequena. “Ela estava em meio a vegetação. Quando me viu, sumiu. Eu esperei cerca de uma hora, pensei que ela não fosse voltar, até que apareceu novamente, foi quando consegui filmar e fazer algumas fotos do animal, um momento muito simbólico para mim”, disse ao G1.
Segundo o biólogo Luciano Lima, o socoí-amarelo ficam imóveis e olhando pra cima são chamadas na Argentina de “miracielo” (mira-céu em português).