Festivais reafirmam o papel da cultura e do turismo em Mato Grosso do Sul em 2025

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O ano de 2025 consolidou Mato Grosso do Sul como um polo de grandes eventos culturais, fortalecendo a identidade regional e mostrando o papel estratégico da cultura e do turismo no desenvolvimento econômico, social e simbólico do Estado.

Com a retomada de festivais importantes, como o Campão Cultural e o Festival América do Sul, que não haviam sido realizados em 2024, e a expansão do tradicional Festival de Inverno de Bonito (FIB), o cenário cultural sul-mato-grossense viveu um momento de grande movimento, com programação diversificada, pública e gratuita.

Eventos que marcaram o ano

  • Campão Cultural tomou as ruas de Campo Grande entre março e abril com apresentações de circo, teatro, música, dança, cinema, oficinas, cultura geek e esportes urbanos, atraindo públicos de todas as idades e fortalecendo a economia local.
  • Em Corumbá, de 15 a 18 de maio, o Festival América do Sul resgatou sua tradição com 96 atrações culturais entre shows, espetáculos e rodas de conversa. A programação reuniu artistas nacionais e internacionais, promovendo um intercâmbio cultural com países vizinhos e valorizando a cidade fronteiriça.
  • Já em Bonito, o Festival de Inverno de Bonito ofereceu mais de 180 atrações entre música, teatro, artes visuais e literatura, além de ações voltadas para a sustentabilidade, como compromissos com evento carbono neutro e política “Lixo Zero”.

Impactos no turismo e na economia

Os festivais não só ampliaram o acesso à cultura, como também movimentaram setores como gastronomia, hotelaria, comércio e serviço, gerando renda e aumentando a ocupação de espaços públicos pelo público local e visitantes. A ocupação hoteleira e o fluxo de turistas contribuíram para que o Estado se destacasse como destino cultural e turístico com forte identidade regional.

A visão dos organizadores

Para autoridades culturais, 2025 representa um ano de reencontro da população com suas grandes manifestações artísticas, com investimentos públicos significativos e a valorização de artistas locais. Segundo o diretor-presidente da Fundação de Cultura de MS, os festivais demonstram como políticas culturais integradas podem gerar impacto econômico e reforçar o sentimento de pertencimento da população às suas raízes

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Fotos: Marithê do Céu e Daniel Reino

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