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  • domingo, 28 de abril de 2024 - Campo Grande MS

Arroz carreteiro e sarrabulho do Pantanal são elogiados no Masterchef

PRATO Masterchef

Reprodução/ Masterchef

O episódio do Masterchef Brasil, reality de culinária, deu destaque à gastronomia pantaneira no episódio de terça-feira (13), em rede nacional. Com a presença do chef Paulo Machado, considerado embaixador do Pantanal no Brasil e no exterior, os cozinheiros tiveram que preparar pratos com ingredientes da região em apenas 1 hora.

Antes do início das provas, para inspirar os competidores, foi apresentada uma mesa com elementos e ingredientes tradicionais da culinária sul-mato-grossense, entre eles: a linguiça de Maracaju; o nicola, um queijo artesanal típico da região do Pantanal; arroz carreteiro; sarrabulho, macarrão de comitiva, entre outros, com destaque para o clássico pintado à urucum, quando Corumbá foi citada pelo chef.

Na apresentação e julgamento das criações, o sarrabulho e arroz carreteiro acabaram encantando os jurados. Um dos cozinheiros que tiveram destaque, Leonardo, de Fortaleza/Ceará, entregou um menu reunindo elementos de várias regiões de Mato Grosso do Sul, tendo Corumbá, com o sarrabulho ou ‘sarravulho’, como o prato também é conhecido, a estrela do cardápio, que ainda contou com arroz com pequi e farofa de urucum. O prato foi considerado o melhor feito pelo participante no programa até então e definido como “emocionante” pelo chef Machado.

Mas o grande destaque ficou para o arroz carreteiro. A participante Mariane, de Serrana/São Paulo, apostou na típica receita pantaneira e mesmo introduzindo acompanhamento não tão tradicional da clássica receita, como purê, agradou o paladar de todos os jurados, até um dos mais rigorosos, o francês Erick Jacquin, que afirmou: “Quando é bom não tem melhor!”.

O pintado, um dos peixes mais apreciados na região esteve presente em outras receitas que agradaram, no entanto, também esteve entre um dos piores.

Caldo de piranha também foi reproduzido, mas de acordo com o chef sul-mato-grossense, o prato não tinha o sabor marcante do peixe encontrado no rio Paraguai.

No final, o sul-mato-grossense se despediu elogiando os participantes, que segundo ele, na maioria das receitas, conseguiram reproduzir a culinária do Pantanal. “Vocês viram que o Pantanal é uma pérola, uma preciosidade e senti que o recado foi dado”, finalizou. (com Diário Online)


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