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  • quarta-feira, 11 de dezembro de 2024 - Campo Grande MS

Cercado por onça, biólogo eternizou momento na perna

Homenagem à onça

Arquivo pessoal

Um momento inesquecível na vida do biólogo e fotógrafo Gustavo Figueirôa foi eternizado em forma de tatuagem, depois dele ter sido cercado por onças no Refúgio Ecológico Caimã, no pantanal sul de Aquidauana em 2014.

Conforme noticiado pelo Midiamax, a tatuagem feita na perna é de um registro fotográfico feito por ele em um dos encontros mais bonito de sua vida.

Para o site ele conta que trabalhava na ONG Onçafari na época e acompanhava há quase um mês a Esperança, primeira fêmea que começou a ser monitorada por lá com seus filhotes.

No dia desse avistamento único, a equipe que acompanhava os passos dos felinos passou quatro horas junto com os animais.

“Nosso carro foi cercado por eles, enquanto a Esperança ficou deitada perto da carcaça que eles estavam comendo, do animal que tinham matado. Os filhotes cercaram a gente, ficaram curiosos, e essa foto que eu tatuei, eu tirei sem zoom”, relembra o biólogo.

“Eu estava dentro do carro, na janela, com a câmera na mão e ela estava bem próxima da porta, do lado, olhando pra mim. Enquanto isso, os outros irmãos dela, um estava na frente do carro e o outro atrás”, descreve.

Ele ainda relatou ao site que foram quatro horas de uma relação de confiança muito bacana. “Os filhotes ficaram a três metros da gente, deitados, brincando, dormindo. A gente passou muito tempo juntos e eu sempre falei que quando fosse fazer uma tatuagem seria de alguma foto. Tinha que ser essa a escolhida”, finaliza.

Já a tatuagem foi realizada em 2019, cinco anos depois, e fará Gustavo carregar não só na memória, mas também no corpo, a proximidade com o maior felino das Américas.

 


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