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  • sábado, 27 de abril de 2024 - Campo Grande MS

Operação Carga Máxima fecha balneário em Bonito durante o Carnaval

Foto: Mairinco Pauda

Uma operação de fiscalização e repressão coordenada pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e outras entidades estaduais e municipais percorreu balneários e ranchos ao longo do Rio Formoso, em Bonito, durante o feriado de Carnaval. O objetivo era garantir o cumprimento das normas ambientais e verificar se os atrativos turísticos contribuem para a conservação do meio ambiente. O resultado imediato dessa ação foi o cancelamento da Licença de Operação de um balneário que infringiu diversas regulamentações, evidenciando a determinação das autoridades em proteger a natureza e garantir a sustentabilidade das atividades turísticas na região.

A Operação Carga Máxima, que teve início no sábado e se estendeu até a terça-feira de Carnaval, envolveu uma ampla equipe composta por fiscais do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), policiais militares ambientais, fiscais municipais, bombeiros e representantes do Ministério Público Estadual. A presença do promotor de Meio Ambiente de Bonito, Alexandre Estuqui Junior, pessoalmente nas diligências, ressalta a importância e seriedade dessa ação conjunta.

Essa iniciativa é um desdobramento das medidas propostas pelo GTI (Grupo de Trabalho Interinstitucional), criado pelo governador Eduardo Riedel, que visa ampliar a proteção sobre o Rio Formoso diante da crescente atividade turística na região e da fragilidade ambiental do curso d’água. O grupo, formado por representantes de diversas entidades governamentais e da sociedade civil, tem como objetivo estudar e implementar medidas que garantam a preservação do rio e dos atrativos naturais de Bonito.

O fechamento do Balneário Bosque das Águas, como primeiro reflexo da Operação Carga Máxima, demonstra a efetividade dessas ações fiscalizatórias. O estabelecimento teve sua Licença de Operação cancelada devido a diversas irregularidades constatadas, como superlotação, presença de equipamentos sonoros em áreas de preservação ambiental e descarte inadequado de resíduos sólidos. Essa medida, além de aplicar penalidades aos responsáveis, serve como um alerta para outros empreendimentos da região, reforçando a importância do cumprimento das normas ambientais para garantir a sustentabilidade do turismo em Bonito e a conservação do Rio Formoso.


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