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  • sábado, 27 de abril de 2024 - Campo Grande MS

Vídeo de pesca predatória motiva operação em MS

Divugação/PMA

Ação conjunta entre Polícia Civil e Polícia Militar Ambiental resultou na Operação Hoé, com o objetivo de cumprir oito mandados de busca e apreensão em Aquidauana, sendo cindo deles em residências e os outros três em peixarias.

As investigações começaram a partir de um vídeo recebido pela PMA no início de novembro, nas imagens aparecem dois homens com duas canoas repletas de peixes de várias medidas, os quais foram pescados no Rio Aquidauana.

A partir daí a PMA de Aquidauana iniciou diligências na busca de identificar os autores. Com o apoio da Polícia Civil do município e da UEMS, ficou constatado que os acusados identificados pela Polícia Militar Ambiental, haviam utilizado de petrechos proibidos e realizado a pesca predatória, capturando, inclusive, peixes abaixo da medida estabelecida por lei, os acusados ainda foram autuados pela PMA em R$ 15,6mil cada um.

A Polícia Civil continuou as investigações sobre a pesca predatória na região e a partir delas solicitou os mandados de busca e apreensão, os quais desencadearam a Operação Hoé.

Em quatro dos oito locais alvos dos mandados, foram localizados pescados irregulares.

O primeiro deles foi uma peixaria, onde foram apreendidos 65,8kg de peixe e seu proprietário foi autuado em R$10 mil. O segundo local com irregularidades foi outra peixaria, onde foram apreendidos R$ 376,11kg de pescado e feita multa administrativa de R$27.522,00.

Ainda foram localizados pescados irregulares em duas residências. Em uma delas foram apreendidos 254,5kg de peixe e seu proprietário autuado em R$ 25mil. Na outra residência foram encontrados 19,7kg de peixe irregular e feita autuação de R$4mil.

Ao todo as multas aplicadas somaram mais de R$ 66mil e, ainda, mais de 716kg de peixe foram apreendidos, dentre jaú, pintado, pacu, tanto beneficiados, em postas, como inteiros. Os peixes foram submetidos à perícia, onde ficou constatado em muitos deles marcas condizentes com petrechos proibidos (redes/tarrafas), além de que muitos exemplares estavam abaixo da medida estabelecida em lei e não tinham comprovação de origem, ou seja, não tinham nota fiscal que comprovasse uma possível compra em estabelecimento regular ou Termo de declaração de estoque que comprovasse que foram pescado por um dos autores.


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