Queimadas na região do Pantanal reduziram 83%, aponta dados do Inep

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Importante área de preservação da biodiversidade no Pantanal, Serra do Amolar sofreu com queimadas — Foto: Sílvio de Andrade/Governo de MS
Importante área de preservação da biodiversidade no Pantanal, Serra do Amolar sofreu com queimadas — Foto: Sílvio de Andrade/Governo de MS
 Foto: Sílvio de Andrade/Governo de MS

Novos dados divulgados pelo Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontam que o Pantanal teve redução de 83% nos focos de incêndio registrados do começo do ano até agora em relação ao mesmo período de 2021.

Levantamento feito pelo Campo Grande News mostra que de janeiro até agora, foram 1.362 focos. Em 2021, neste mesmo período, foram 8.110.

O ano com mais focos foi 2020, com 21.893 até este período, em novembro. Vale destacar que esse número representa mais da metade da soma dos focos dos últimos cinco anos até novembro, que foi de 42.666.

Os meses mais críticos abarcam o período das estações secas (outono e inverno) que vão de abril até setembro. Nesses meses, em 2022, os dados mostram que foram 965 focos.

No ano passado, o pico de focos foi registrado no mês de setembro com 3.571. Ou seja, só o sétimo mês de 2021 teve 262% a mais de queimadas que todo o ano de 2022 até o momento.

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