A equipe responsável pela recuperação das erosões no Mirante de Chapada dos Guimarães avançou significativamente. Após meses de trabalho, os profissionais concluíram a primeira etapa, estabilizando duas áreas críticas que, juntas, somam 4.410 m². Agora, eles iniciam uma nova fase, focada na regeneração natural assistida. Com isso, promovem a recuperação do ecossistema de forma sustentável e eficaz.
Contenção e Recuperação da Área
Medidas para conter os danos:
Eles realizaram a terraplanagem, construíram bacias para retenção de água e instalaram biomantas protetoras para favorecer a regeneração do solo. Além disso, fixaram bermalongas, que funcionam como barreiras para evitar o deslocamento da terra. Com essas ações combinadas, eles fortalecem a recuperação das erosões no Mirante de Chapada dos Guimarães e reduzem os impactos ambientais.
Regeneração Natural e Conservação
Agora que a primeira fase foi concluída, a área será isolada estrategicamente. Com isso, será possível estimular a revegetação por meio do plantio de mudas nativas, garantindo uma regeneração natural assistida. Esse processo é fundamental, pois favorece a restauração do solo e evita novos episódios de degradação. Além disso, a preservação do bioma local assegura a continuidade da biodiversidade e protege espécies vegetais e animais típicas da região.
Turismo
O Mirante de Chapada dos Guimarães é uma das atrações mais visitadas do estado. Isso se deve não apenas à sua beleza cênica, mas também à sua relevância ambiental e cultural. De fato, o local permite a contemplação de paisagens únicas, abrangendo o Cerrado, a Depressão Cuiabana e a borda do Pantanal.
Além do turismo, a preservação dessa Unidade de Conservação incentiva a realização de pesquisas científicas, atividades educativas e até mesmo experiências místicas.
Próximas Etapas e Investimentos
Embora a primeira fase tenha sido concluída, as obras continuam. Agora, os serviços avançam para o mirante do trampolim, com previsão de término em maio. Ao todo, o investimento destinado à recuperação das erosões no Mirante de Chapada dos Guimarães soma R$ 2,6 milhões, viabilizados por meio da compensação ambiental de grandes empreendimentos. Assim, os recursos garantem a implementação de soluções eficazes para a recuperação da área.
Foto e Fonte: Comunicação SEMA-MT
Pantanal Oficial