A tamanduá-bandeira Miga voltou à natureza no início de junho. A equipe realizou a soltura branda, permitindo que o animal retorne temporariamente ao local onde reabilitaram Miga, com acesso a abrigo e alimento. Desde então, eles monitoram Miga por GPS.
Mesmo visitando a base de reabilitação ocasionalmente, o rastreamento mostra que ela está explorando outras áreas do Pantanal. Esses deslocamentos indicam que Miga está se readaptando bem ao ambiente natural e já apresenta comportamentos típicos da espécie.
A soltura da Tamanduá Miga é fruto de um esforço coletivo. O processo envolveu a parceria da Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA-MT) e o Ibama, responsável pela doação do colete de monitoramento. O equipamento permite acompanhar a adaptação e garantir a segurança do animal.
A equipe responsável Ampara Silvestre, segue acompanhando de perto essa nova fase da vida de Miga, com expectativa positiva. O objetivo é garantir que ela se reintegre com sucesso à fauna pantaneira.
